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Glossário sobre a pegada de carbono e sustentabilidade

airCO2 oferece um glossário detalhado com definições, exemplos e boas práticas sobre os princípios fundamentais relacionados com a sustentabilidade, o aquecimento global e a responsabilidade social corporativa (RSC).

Explore este recurso para compreender melhor os conceitos-chave que podem ajudar a sua empresa a ser mais sustentável e reduzir o seu impacto ambiental.

A

  • Acordo de Paris

    Tratado climático internacional que visa limitar o aquecimento global a menos de 2 °C e promover esforços para não ultrapassar 1,5 °C. Estabelece metas comuns e planos nacionais de redução de emissões.

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  • Agenda 2030

    Plano de ação global adotado pela ONU em 2015 que estabelece 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para erradicar a pobreza, proteger o planeta e garantir prosperidade até 2030.

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  • Alcance 1: Emissões diretas de gases de efeito estufa

    O Alcance 1 inclui todas as emissões diretas geradas por fontes que são propriedade ou estão sob o controle de uma organização, como caldeiras, veículos e processos industriais.

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  • Alcance 2: Emissões indiretas por consumo de energia

    O Alcance 2 inclui as emissões indiretas associadas ao consumo de eletricidade, vapor, calor ou refrigeração adquiridos por uma organização.

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  • Alcance 3: Emissões indiretas na cadeia de valor

    O Alcance 3 inclui todas as emissões indiretas que não são de propriedade nem estão sob controle direto da empresa, mas que ocorrem na sua cadeia de valor. Representam o maior desafio na gestão climática empresarial.

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  • Análise do Ciclo de Vida (ACV)

    A Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) avalia os impactos ambientais de um produto desde sua criação até seu descarte final, facilitando decisões para melhorar a sustentabilidade.

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C

  • Captura de carbono

    A captura de carbono retém o CO2 de processos industriais e energéticos antes de chegar à atmosfera. É essencial em setores difíceis de descarbonizar e contribui para mitigar as mudanças climáticas.

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  • Carbono Azul

    Refere-se ao carbono que é capturado, armazenado e liberado pelos ecossistemas costeiros e marinhos.

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  • Certificado de Indústria Limpa (PROFEPA)

    O Certificado de Indústria Limpa reconhece as empresas mexicanas do setor industrial que superam voluntariamente os padrões ambientais, como parte do Programa Nacional de Auditoria Ambiental da PROFEPA.

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  • Ciclo do carbono

    O ciclo do carbono é o processo pelo qual esse elemento se move entre a atmosfera, os oceanos, os seres vivos e a geosfera. É essencial para regular o clima do planeta e manter o equilíbrio dos ecossistemas.

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  • CO2 Equivalente

    O CO2e é uma unidade que permite expressar o impacto de diferentes gases de efeito estufa na mesma escala, comparando-os com o dióxido de carbono. É essencial para calcular e comunicar a pegada de carbono.

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  • Compensação de emissões

    A compensação de emissões permite equilibrar a pegada de carbono investindo em projetos que reduzem ou eliminam gases de efeito estufa em outra parte do planeta. É uma ferramenta chave para avançar em direção à neutralidade climática.

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  • Créditos de carbono

    Um crédito de carbono representa 1 tonelada de CO2e reduzida, eliminada ou evitada. É utilizado para compensar emissões ao apoiar projetos sustentáveis e contribuir para a ação climática.

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  • CSRD (Diretiva de Relato de Sustentabilidade Corporativa)

    Nova norma da União Europeia que reforça a obrigação de relato de sustentabilidade, ampliando o alcance, padronizando os relatórios e exigindo a abordagem de dupla materialidade.

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D

  • Descarbonização

    A descarbonização é o processo de reduzir ou eliminar as emissões de CO2 e outros gases de efeito estufa associados a atividades humanas. É fundamental para frear a mudança climática e avançar em direção a uma economia mais sustentável.

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  • Diretiva europeia

    Uma diretiva europeia é um instrumento legal da União Europeia que estabelece objetivos obrigatórios para os Estados membros, mas lhes dá liberdade para decidir como alcançá-los por meio de sua legislação nacional.

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  • Distintivo de Qualidade Ambiental México (DCAM)

    O DCAM é um reconhecimento oficial concedido pela PROFEPA a MPMEs, organizações rurais e do setor educacional que adotam boas práticas ambientais de forma voluntária. Promove a autorregulação e a melhoria contínua em sustentabilidade.

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  • Distintivo ESR – Empresa Socialmente Responsável

    O Distintivo ESR® reconhece as empresas mexicanas que adotam voluntariamente uma gestão responsável nos âmbitos social, ambiental e ético. É concedido pelo Cemefi e AliaRSE após um processo anual de autodiagnóstico.

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E

  • Economia circular

    A economia circular é um modelo que transforma a forma como produzimos e consumimos, promovendo a reutilização, reparação, reciclagem e renovação de recursos para prolongar sua vida útil e minimizar os resíduos.

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  • Ecossistema

    Um ecossistema é a unidade funcional da natureza onde seres vivos e elementos físicos interagem, mantendo o equilíbrio ecológico e oferecendo serviços vitais para a vida.

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  • Efeito estufa

    É um fenômeno natural que ocorre na atmosfera terrestre.

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  • EMAS (Sistema de Gestão e Auditoria Ambiental)

    O EMAS é um sistema voluntário da União Europeia que ajuda as organizações a melhorar o seu desempenho ambiental através de uma abordagem estruturada, verificada externamente e com um elevado nível de transparência pública.

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  • Energia renovável

    As energias renováveis provêm de fontes naturais inesgotáveis como o sol, o vento ou a água. São essenciais para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa e avançar rumo a um modelo energético sustentável.

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  • Escopo 1, 2 e 3: Tipos de emissões de GEE

    O GHG Protocol classifica as emissões de gases de efeito estufa (GEE) em três escopos: Escopo 1, 2 e 3. Essa classificação permite que as organizações identifiquem, meçam e gerenciem sua pegada de carbono de forma estruturada e eficaz.

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  • ESG (Ambiental, Social e Governança)

    Conjunto de critérios que avaliam o desempenho ambiental, social e de governança de uma empresa. Ajudam a medir sustentabilidade e responsabilidade, exigidas por investidores e clientes.

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F

  • Fatores de emissão

    Os fatores de emissão são coeficientes que permitem calcular as emissões de gases de efeito estufa (GEE) a partir de uma atividade específica, como o consumo de combustível ou energia. São fundamentais na estimativa da pegada de carbono.

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G

  • Gases de Efeito Estufa (GEE)

    Os gases de efeito estufa são responsáveis por reter o calor na atmosfera. Embora sejam essenciais para a vida na Terra, o aumento de sua concentração causado por atividades humanas intensifica o aquecimento global e acelera as mudanças climáticas.

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  • Gestão de carbono

    A gestão de carbono permite medir, reduzir e compensar as emissões de gases de efeito estufa de uma organização, melhorando sua sustentabilidade e alinhando-a com os objetivos climáticos globais.

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  • GLEC Framework

    O GLEC Framework é uma metodologia internacional que permite calcular e relatar as emissões de GEE em cadeias logísticas multimodais. É o padrão de referência para medir a pegada de carbono no setor de transporte e logística.

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I

  • Inovação Sustentável

    A inovação sustentável impulsiona soluções que geram valor econômico, ambiental e social, posicionando as empresas como agentes de mudança para um modelo mais resiliente e responsável.

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  • ISO 14000

    Conjunto de normas internacionais que fornecem diretrizes para a gestão ambiental de organizações, promovendo práticas responsáveis e melhoria contínua.

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  • ISO 14001

    Norma internacional que define os requisitos para um sistema eficaz de gestão ambiental. Ajuda a melhorar o desempenho, cumprir a legislação e reduzir os impactos negativos no meio ambiente.

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  • ISO 14040

    A ISO 14040 define os princípios e a estrutura da Avaliação do Ciclo de Vida (ACV), que avalia os impactos ambientais de um produto, processo ou serviço ao longo de todo o seu ciclo de vida.

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  • ISO 14064-1

    A ISO 14064-1:2018 é uma norma internacional que estabelece princípios e requisitos para quantificar e reportar as emissões e remoções de gases de efeito estufa (GEE) no nível organizacional.

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  • ISO 14067

    A ISO 14067:2018 é uma norma internacional que define como quantificar e reportar a pegada de carbono de um produto (CFP), utilizando como base a avaliação do ciclo de vida.

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  • ISO 20121

    A ISO 20121 é uma norma internacional que estabelece um sistema de gestão para a sustentabilidade na organização de eventos, ajudando a reduzir os impactos negativos e maximizar os positivos no social, econômico e ambiental.

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L

  • Lei 1/2023 de Qualidade Ambiental das Astúrias

    Regulamento ambiental asturiano que impulsiona a redução de emissões em função do impacto da atividade e promove o registro voluntário da pegada de carbono.

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  • Lei 1/2024 de Transição Energética e Mudança Climática do País Basco

    Regulamento que obriga empresas, entidades públicas e setores chave em Euskadi a calcular sua pegada de carbono e reduzir emissões para alcançar a neutralidade climática.

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  • Lei 10/2019 de Mudança Climática e Transição Energética das Ilhas Baleares

    Regulamento que obriga grandes e médias empresas e administrações públicas nas Baleares a calcular sua pegada de carbono e registrá-la anualmente.

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  • Lei 16/2017 da Mudança Climática da Catalunha

    Regulamento que impulsiona a redução de emissões na Catalunha e antecipa a obrigatoriedade do cálculo da pegada de carbono com o futuro Real Decreto estatal.

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  • Lei 2/2024 de Mudança Climática e Transição Energética da Galiza

    Regulamento que obriga empresas com mais de 50 funcionários a registrar sua pegada de carbono e impulsiona um mercado voluntário de créditos de carbono.

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  • Lei 6/2022 de Mudança Climática e Transição Ecológica da Comunidade Valenciana

    Regulamento que obriga empresas com alto consumo energético na Comunidade Valenciana a calcular sua pegada de carbono e apresentar um plano de redução anual.

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  • Lei 6/2022 e Decreto-lei 5/2024 de Mudança Climática das Canárias

    Regulamento que obriga setores chave nas Canárias a calcular sua pegada de carbono e atualizar-se após o Decreto-lei 5/2024 que acelera a transição energética.

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  • Lei 7/2021 e a Pegada de Carbono em Aragão

    A partir de 2025, as grandes empresas de Aragão deverão calcular e registrar sua pegada de carbono segundo o estabelecido na Lei 7/2021.

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  • Lei 7/2021 e a Pegada de Carbono em Castela e Leão

    Desde 2025, as grandes empresas de Castela e Leão deverão calcular e registrar sua pegada de carbono segundo a Lei 7/2021 de Mudança Climática.

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  • Lei 7/2021 e a Pegada de Carbono em Castela-La Mancha

    A partir de 2025, as grandes empresas em Castela-La Mancha deverão medir e registrar sua pegada de carbono segundo o estabelecido na Lei 7/2021.

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  • Lei 7/2021 e a Pegada de Carbono em Ceuta

    Desde 2025, as grandes empresas em Ceuta deverão calcular e registrar sua pegada de carbono conforme a Lei 7/2021.

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  • Lei 7/2021 e a Pegada de Carbono em La Rioja

    Desde 2025, as grandes empresas em La Rioja deverão calcular e registrar sua pegada de carbono segundo a Lei estatal 7/2021.

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  • Lei 7/2021 e a Pegada de Carbono em Madrid

    Desde 2025, as grandes empresas em Madrid devem calcular e registrar sua pegada de carbono conforme a Lei 7/2021.

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  • Lei 7/2021 e a Pegada de Carbono em Melilha

    Desde 2025, as grandes empresas em Melilha deverão calcular e registrar sua pegada de carbono segundo a Lei estatal 7/2021.

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  • Lei 7/2021 e a Pegada de Carbono na Cantábria

    A partir de 2025, as grandes empresas na Cantábria deverão medir e registrar sua pegada de carbono segundo a Lei 7/2021 de Mudança Climática.

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  • Lei 7/2021 e a Pegada de Carbono na Extremadura

    Desde 2025, as grandes empresas na Extremadura deverão calcular e registrar sua pegada de carbono conforme a Lei 7/2021 sobre Mudança Climática.

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  • Lei 7/2021 e a Pegada de Carbono na Região de Múrcia

    Desde 2025, as grandes empresas em Múrcia deverão calcular e registrar sua pegada de carbono, em cumprimento com a Lei 7/2021.

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  • Lei 8/2018 de Medidas frente à Mudança Climática da Andaluzia

    Regulamento que obriga empresas com alto consumo energético e contratantes públicos a calcular e registrar sua pegada de carbono no sistema SACE.

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  • Lei de Mudança Climática e Transição Energética

    Regulamentação espanhola chave para a descarbonização da economia e o impulso de um modelo energético sustentável e resiliente.

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  • Lei Foral 4/2022 de Mudança Climática e Transição Energética de Navarra

    Regulamento que obriga empresas de setores chave em Navarra a calcular e registrar sua pegada de carbono, com incentivos para a descarbonização.

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  • Lei Geral de Desenvolvimento Florestal Sustentável (LGDFS)

    Marco legal mexicano para o manejo e aproveitamento sustentável dos recursos florestais, com participação comunitária e foco na conservação e biodiversidade.

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  • Lei Geral de Mudança Climática (LGCC)

    A Lei Geral de Mudança Climática é o principal marco legal do México para reduzir as emissões de GEE, impulsionar a ação climática e coordenar esforços entre os níveis de governo.

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  • Licenças ambientais

    Uma licença ambiental é uma autorização oficial necessária para realizar atividades com impacto ambiental. Regula as condições de operação, garantindo a proteção do meio ambiente e o cumprimento legal.

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  • Licitação Pública

    Uma licitação pública é o processo pelo qual as administrações contratam bens, serviços ou obras por meio de um procedimento aberto e transparente que garante igualdade de oportunidades entre as empresas.

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M

  • MITECO

    Órgão do Governo da Espanha responsável por coordenar políticas de transição ecológica, proteção ambiental, energia sustentável e desafios demográficos.

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  • Mobilidade sustentável

    A mobilidade sustentável busca satisfazer as necessidades de transporte de forma eficiente e respeitosa com o meio ambiente, promovendo alternativas ao carro privado e promovendo cidades mais acessíveis.

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  • Mudança Climática

    A mudança climática é uma alteração duradoura do clima global, causada principalmente por atividades humanas que aumentam as emissões de gases de efeito estufa, provocando o aquecimento global e graves impactos ambientais e sociais.

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N

  • Neutralidade de carbono

    Um plano de redução de emissões é um conjunto de medidas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE). Na Espanha, esses planos estão alinhados com o Acordo de Paris e a regulamentação europeia para alcançar a neutralidade climática até 2050.

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  • NMX-SAA-14064-1-IMNC-2016

    A NMX-SAA-14064-1-IMNC-2016 fornece diretrizes para quantificar, gerenciar e relatar as emissões de gases de efeito estufa (GEE), promovendo a transparência climática nas organizações.

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  • NMX-SAA-14067-IMNC-2018

    A NMX-SAA-14067-IMNC-2018 fornece diretrizes para quantificar e comunicar a pegada de carbono de produtos, considerando todo o seu ciclo de vida, desde as matérias-primas até a disposição final.

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  • NOM-001-SEMARNAT-2021

    A NOM-001-SEMARNAT-2021 regula os limites de poluentes em descargas de águas residuais em corpos d’água nacionais. Seu objetivo é proteger a qualidade da água no México e garantir o direito humano à água e ao saneamento.

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  • NOM-002-SEMARNAT-1996

    A NOM-002-SEMARNAT-1996 estabelece os limites máximos permitidos de poluentes nas águas residuais lançadas em sistemas de esgoto urbano ou municipal. É obrigatória para usos industriais, domésticos, comerciais e outros.

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  • NOM-043-SEMARNAT-1993

    A NOM-043-SEMARNAT-1993 estabelece os limites máximos de emissão de partículas sólidas para a atmosfera a partir de fontes fixas. Aplica-se em todo o país, com critérios mais rigorosos em zonas críticas.

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  • NOM-098-SEMARNAT-2002

    A NOM-098 regula as emissões atmosféricas das instalações de incineração de resíduos no México. Estabelece limites e especificações para proteger a saúde pública e o meio ambiente.

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  • NOM-163-SEMARNAT-ENER-SCFI-2013

    A NOM-163 estabelece os limites máximos de emissões de CO2 para veículos leves novos no México e promove a eficiência energética no transporte. Saiba a quem se aplica, o que regula e sua atualização em 2024.

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  • Normas Oficiais Mexicanas (NOM)

    Normas oficiais mexicanas essenciais para garantir a qualidade da água, o manejo adequado de resíduos e o controle de emissões para a atmosfera.

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O

  • Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)

    Os ODS são 17 metas globais adotadas pela ONU em 2015, com o objetivo de erradicar a pobreza, proteger o planeta e garantir prosperidade, promovendo um equilíbrio entre o desenvolvimento econômico, a inclusão social e a sustentabilidade ambiental.

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P

  • Pegada de Carbono

    A pegada de carbono mede as emissões de gases de efeito estufa de uma atividade, produto, organização ou pessoa. É expressa em toneladas de CO2 equivalente (tCO2e) e permite gerir o impacto climático.

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  • Plano de Ação Global (PAG)

    O Plano de Ação Global agrupa iniciativas internacionais para enfrentar desafios sociais, ambientais e econômicos, coordenando esforços entre governos, organizações e cidadãos para o desenvolvimento sustentável.

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  • Plano de Redução de Emissões

    Um plano de redução de emissões visa diminuir as emissões de GEE geradas por um país, setor ou entidade. Na Espanha, alinham-se com o Acordo de Paris e a regulamentação europeia para alcançar a neutralidade climática em 2050.

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  • Potencial de Aquecimento Global (PAG)

    Métrica que compara o impacto de um gás de efeito estufa no aquecimento global em relação ao CO₂, num horizonte temporal padrão de 100 anos.

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  • Projeto de Divulgação de Emissões de Carbono (CDP)

    O CDP é uma plataforma internacional chave que impulsiona a transparência ambiental, permitindo que empresas, cidades e governos reportem seu impacto climático e avancem em direção a uma economia mais sustentável.

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  • Protocolo de Quioto

    O Protocolo de Quioto foi o primeiro grande acordo internacional que estabeleceu compromissos vinculativos de redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE) para os países industrializados, marcando um marco na governança climática global.

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  • Protocolo GHG

    O GHG Protocol é o padrão internacional mais utilizado para medir, gerir e reportar as emissões de gases de efeito estufa (GEE) nas organizações. Serve como referência para a elaboração de inventários de carbono a nível corporativo e de produto.

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S

  • Science Based Targets (SBTi)

    Iniciativa que apoia empresas e instituições financeiras na definição de metas de redução de emissões alinhadas com a ciência e o Acordo de Paris, promovendo credibilidade e sustentabilidade empresarial.

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  • Sistemas de gestão ambiental (SGMA)

    Um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) ajuda as organizações a identificar, controlar e reduzir os impactos ambientais de suas atividades, otimizando recursos, minimizando resíduos e cumprindo com as regulamentações ambientais atuais.

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